Elementais do Sal Negro
"Em toda e qualquer corpo, inclusive num mísero grão de areia, há um elemental singular por trás da matéria"
Diferentemente do Sal Branco, o Sal Negro é usado nos métodos esotéricos para fins agressivos. Enquanto o Sal Branco comumente é usado na purificação, o Negro vai além disso, e corrói.
Cuidado ao lidar com os Elementais do Sal Negro: podem acarretar-lhe destruição no ato.
Muito embora causem dano ao adversário assim que conjurados, quando abusados são seus poderes, todo o sal que você utilizar em rituais se tornará negro e o seu círculo mágico se tornará maldito e propenso a calamidades. Para que isso não ocorra, é necessário entoar o mantra "S'wtr oush aah em'k reer" e fazer um Ritual de Reconhecimento aos Elementais do Sal Negro (abaixo).
RITUAL DOS ELEMENTAIS GUARDIÕES DO SAL NEGRO:
- Trace um círculo com sal negro (encontrado em casas de produtos naturais) misturado com as cinzas de um cigarro de capim cidreira;
- Acenda dois incensos de camomila e três velas negras;
- Conjure a fada do sal negro por meio do mantra "S'wtr oush aah em'k reer";
- Agradeça a fada presenteando-a com fios de cabelo queimados;
- Faça o banimento com uma mistura de camomila, ervas finas e azeite de oliva.
Deixe as velas e o incenso queimando até acabarem.
A Besta de Gévaudan
Ao contrário das histórias que relatam supostas aparições de lobisomens ou criaturas sombrias, esta se destaca justamente pelo fato que não há controvérsias: são dados constatados e verídicos.
A Besta de Gévaudan (em francês Bête du Gévaudan) foi um animal feroz que aterrorizou a região francesa de Gévaudan no final do século XVIII. Do ponto de vista histórico, o animal é comprovado, tendo sido documentados os ataques, os corpos das vítimas, os sobrevi
ventes descreveram o animal que os atacou, havendo registros de que o animal foi caçado, morto e teve seu corpo exibido na corte de Luís XV.
Segundo as descrições, sua pele tinha um tom avermelhado, e foi dito emitir um odor insuportável. Eles matavam suas vítimas rasgando suas gargantas com os dentes. O número de vítimas varia de acordo com fonte. De Beaufort (1987)1 estimou 210 ataques, resultando em 113 mortes e 49 feridos, 98 das vítimas mortas foram parcialmente comidos.
Marie Jeanne Valet matando uma das Bestas |
Em 21 de setembro de 1765, foi abatido um grande animal que foi identificado como a “Besta”, por Antoine de Beauterne Marques. Este animal pesava 64 quilos, tinha 87 centímetros de altura e 183 centímetros de comprimento total. O lobo foi chamado de Le Loup de Chazes. Antoine oficialmente declarou: "Nós declaramos pelo presente relatório, assinado por nossas mãos, que nunca vimos um lobo tão grande que poderia ser comparado a este, é por isso que nós estimamos esta poderia ser a besta temível que causou tanto dano."2 O animal foi empalhado e enviado para Versalhes, onde Antoine foi recebido como um herói, recebendo uma grande soma de dinheiro, bem como títulos e prêmios.2 Entretanto, em 2 de dezembro do mesmo ano, foram relatados novos ataques a duas crianças que ficaram gravemente feridas. Dezenas de casos de ataques foram novamente relatados.
O assassinato da segunda criatura que, eventualmente, marcou o fim dos ataques é creditado a um caçador local, Jean Chastel (Suposto irmão de Antoine), em Sogne d'Auvers em 19 de junho de 1767. Segundo os dados da época, este animal pesava 58 quilos, e foi morto com uma bala de prata benzida por um padre, sendo este o primeiro registro desse tipo de caçada, depois popularizada nas buscas ao lobisomem.4 Ao ser aberto, no estômago do animal foi comprovado que continha restos humanos.
Muitas hipóteses foram levantadas para explicar o grotesco animal: um lobo gigante sobrevivente da era do gelo, um mutante, possessão demoníaca e é claro, LOBISOMENS.
Referências
de Beaufort, François. Encyclopédie des carnivores de France: Le loup en France (em francês). França: [s.n.], 1987. ISBN 9782905216045.
↑ Ir para: a b c d The Fear of Wolves: A Review of Wolf Attacks on Humans (PDF) Norsk Institutt for Naturforskning. Visitado em 26-06-2008.
↑ Ir para: a b c Bini, Edson. Homens, Lobos e Lobisomens: As histórias mais fascinantes (em português). São Paulo: Marco Zero, 2004. 296 pp. p. 25-26. ISBN 9788527903585. Visitado em 25 de julho de 2011.
Ir para cima ↑ Jackson, Robert. Witchcraft and the Occult. [S.l.]: Devizes, Quintet Publishing, 1995. p. 25. ISBN 1853488887.
Ir para cima ↑ Hall, Jamie. (2007). "The Cryptid Zoo: Mesonychids in Cryptozoology".
Ir para cima ↑ "The Real Wolfman". History Alive. History. Episódio número 16, 4ª temporada.
Pheryari Mankil - Elementais do asfalto
Após ler muitos materiais, livros e citações (muitas delas ilegítimas), resolvi escrever baseado em fatos o que há de verdadeiro e conhecido por trás deste intrigante ser místico. Pheryari Mankil, um elemental cujo muitos sensitivos já obtiveram contato e informações do mundo fora-tridimencional por íntima relação, é um dos seres faéricos mais antigos que se tem conhecimento. Ao falarmos em pavimento, parece um tanto inverosímil imaginar que uma "fada do asfalto" seja assim tão antiga. Acontece que este nome a fora dado por suas eventuais aparições em acidentes de trânsito, no asfalto. Observe aqui, aqui e aqui alguns de seus sutis espectros flagrados por lentes de câmera.
Ao lado, uma montagem que tenta visualmente reproduzir a imagem de Pheryari Mankil segundo a descrição de espiritualistas e suas aparições em fotos.
De onde este elemental surgiu?
Parafraseando o tópico anterior, este é um elemental antiquíssimo. Mas, para falar a verdade, ele não era um só elemental. Calma, você já vai entender!
Considere: O pixe (ou betume) é um material essencialmente derivado do petróleo. O petróleo, por sua vez, vem da deposição de restos de animais e vegetais mortos ao longo de milhares de anos. É sabido que elementais (como fadas, duendes e ondinas) regem os animais e vegetais. Inclusive, regiam os que no processo de conversão química acabaram-se em petróleo. Sendo assim, aqueles antigos elementais também foram combinando-se substancialmente e, adivinha!? Pheryari Mankil! Pheryari Mankil, na verdade, é o elemental do Petróleo!
Por quê suas aparições em acidentes?
Acredita-se que a energia primal e a disputa de território acirrada acompanhou os animais que aqui viveram há milhares de anos até a morte, e que inclusive na deposição em petróleo, ainda continuou ali.
Os diversos elementais antigos que iam se tornando Pheryari Mankil, são sem sombra de dúvidas, munidos de uma energia hostil e agressiva. Devem presumir as mazelas que a exploração do petróleo traz ao planeta, e usa seu território para contra atacar. Quem dirige, sabe que coisas inexplicáveis acontecem... Como quando a estrada parecesse viva, e o asfalto muitas vezes parece tomar controle do carro...
Anjos?
Alguns religiosos de linha judaica/cristã interpretam Pheryari Mankil como sendo uma divindade angélica, revelando um anjo da guarda pessoal indo recepcionar até o paraíso aqueles que acreditam em seu Deus Judaico-Cristão. Desmistifiquemos: de anjo, elas não têm nada!
Muitos seres espirituais apresentam portando-se de asas, mas para alguns fanáticos, são todos "anjos".
Gei Venny - A Fada da Carniça
Com um crucial papel na vida terrestre, Gei Venny - ou em algumas tradições conhecida como Jeivanny ou Ja Vanie - desde os mais remotos tempos é a responsável pela transformação e reciclagem de todas as coisas que se deterioram em energia pura que retorna à Mãe Natureza. Ela decompõe os menores dos resíduos, e faz apodrecer tudo aquilo que uma vez gerou, e não pode mais gerar. Uma árvore, um animal, um pensamento. Montada em seu fiel abutre (animal sagrado que a liga em nossa tridimensionalidade), encanta a carne dos mortos para fazer com que elimine odores atrativos à predadores naturais. Além disso, ela também age diretamente em nossa mente desfragmentando os pensamentos desnecessários, fazendo esquecer-nos de memórias escusas, traumas reprimidos e também obliterando o apego de coisas e/ou pessoas que uma vez nos eram vitais.
Ritual à Fada Gei Venny
Para esquecer-se de algo ou alguém, conte com a ajuda espiritual desta fada. Você vai precisar de:
- Uma abobrinha.
- Faca virgem (você pode também purificar sua faca usada deixando
sua lâmina um dia enterrada no sal grosso, outro dia mergulhada na água).
- Vela preta, vermelha ou roxa.
Com esses itens em mãos, você precisará de um espaço em sua casa livre de perturbação para prosseguir com o ritual. Primeiramente, acenda a vela, e erga a abobrinha ao alto, recitando o antigo encantamento:
"JA VANIE KU FUS ROH DA FUS VANIE, VANIE, VANIE!"
Desça a abobrinha lentamente até a altura de seu coração, pense no que deseja esquecer-se, e em seguida esfaqueie o legume, visualizando toda a energia que armazena este pensamento em sua cabeça e coração sendo conduzida à abobrinha.
Deixe a abobrinha num canto de sua casa, perto de sua visualização. Com os dias, observando que ela está começando a apodrecer, livre-se do legume, jogando-o na terra para agradar a Fada da Carniça.
Daemir Aika - Fada do puritanismo
Numa sociedade onde o sexo é supervalorizado, a fada do puritanismo encontra-se numa situação decadente, muito diferente do que fora no século 1509, onde a Revolução Puritana surgira na Inglaterra, de confissão calvinista, que rejeitava tanto a Igreja Romana como o ritualismo e organização episcopal na Igreja Anglicana, onde designou-se tanto o membro deste grupo de calvinistas rigoristas como aquele que é rígido nos costumes, especialmente quanto ao comportamento sexual, e é aí justamente aí onde Daemir Aika (conhecida como "fada do puritanismo") age.
Alimentando-se de energia sexual, este ser místico bebe diretamente da libido, causando reações de frigidez, impotência e insatisfação sexual nos humanos.
Já sentiu por algum momento falta de apetite sexual, ou a perda de vontade de copular com seu parceiro? Sem dúvidas, é Daemir Aika agindo. Por que ela faz isso? A fada do puritanismo transforma toda sua energia sexual (regida pelo Svadhisthana, o Chakra Sacro), em energia criativa (aí a explicação da explosão artística na época do Puritanismo), e além disso, ela usa seus poderes telepáticos para que de maneira intrusa, seus pensamentos se tornem cada vez menos "fogosos" e cada vez mais puritanos.
Tene Enignas - Fadas Iônicas
A energia dessas fadas gera estímulos além dos normais - Ela é tão intensa que confunde os aparelhos eletrônicos e altera o nosso estado de consciência.
Elas aprenderam à controlar parte das energias do Universo, e, em virtude de não estarem limitadas por barreiras físicas, são capazes de demonstrar muitos desses poderes.
As Fadas Iônicas conseguem controlar energia em nivel sub atômico, alterando a polaridade dos íons, o que por consequência influencia o meio biológico, podendo produzir radioatividade. Existem teorias que afirmam que esses raios iônicos provocam mudanças de humor, conforto e bem-estar.
Malirias - As Fadas do Prepúcio
A fada do prepúcio é responsável por reger os prepúcios - Ela sempre os tem e os gera.
Segundo a tradição judaica, assim que uma criança tem seu prepúcio retirado, as "Malirias" (Fadas do Prepúcio) sentem o cheiro e vão até lá para absorver. Esse é um dos seus potenciais. Elas podem ser fadas do fogo e também vampiras energéticas, ficando no Sol o contorno de seus olhos bordô (revelando a identidade de uma Maliria, caso travestida de humanóide).
Elas têm um trabalho muito importante na natureza, ainda que bebam sangue de pessoas perversas. Moram em lugares quentes, próximos de maternidades e hospitais.
Segundo a tradição judaica, assim que uma criança tem seu prepúcio retirado, as "Malirias" (Fadas do Prepúcio) sentem o cheiro e vão até lá para absorver. Esse é um dos seus potenciais. Elas podem ser fadas do fogo e também vampiras energéticas, ficando no Sol o contorno de seus olhos bordô (revelando a identidade de uma Maliria, caso travestida de humanóide).
Elas têm um trabalho muito importante na natureza, ainda que bebam sangue de pessoas perversas. Moram em lugares quentes, próximos de maternidades e hospitais.
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